Empresas de serviços contábeis recebem selo de qualidade. PQC CICLO 2022.

7 de junho de 2023

Em sua terceira edição, as organizações contábeis que seguem as diretrizes do Programa de Qualidade Contábil receberam a certificação 2022/2023 O Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis do Espírito Santo (Sescon-ES) certificou nove empresas contábeis que seguem as diretrizes do Programa de Qualidade Contábil (PQC).

O certificado funciona como um selo de qualidade e aponta quais empresas passaram por todo o processo de orientação, preparação e consultoria do programa e aplicaram as diretrizes em seus processos. O PQC é resultado de uma parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-ES), contou com uma cerimônia de certificação das empresas participantes no dia 24 de março, na sede do sindicato, em Vitória. A coordenadora do programa, Tamara Daiello, destaca que o PQC visa a aplicar melhorias à gestão. “O programa é baseado num modelo de excelência de gestão. É um sistema utilizado por grandes empresas no mundo inteiro, um método já comprovado”, disse. Tamara acrescenta que a certificação traz segurança às empresas consumidoras dos serviços de contabilidade. “O escritório em equilíbrio e acompanhando o programa de qualificação, com certeza entregará um serviço de excelente qualidade”, afirmou.

 

Pela terceira vez consecutiva, a empresa Tasso & Scalzer Consultoria e Investimento recebeu o prêmio 5 estrelas no PQC. Para a diretora da empresa, Carla Tasso, é uma oportunidade de desenvolver processos e ofertar qualidade aos serviços prestados. “Receber esse prêmio é gratificante e desafiador. Isso é resultado de crescimento e, que estamos no caminho certo”, observou.

Novas inscrições As inscrições para o próximo ciclo do PQC 2023/2024 serão abertas a partir do dia 20 de maio e podem ser feitas pelo site do Sescon-ES, www.sescon-es.org.br


Um novo ciclo se inicia!

14 de julho de 2022

 

 

O PQC ES tem por objetivo reconhecer as organizações contábeis do Espírito Santo, pelo trabalho desenvolvido em prol da melhoria da gestão e aumento dos resultados.

O ciclo 2021 certificou 18 empresas do Estado que se comprometeram em cumprir todos os requisitos do programa. Ações de comunicação, desenvolvimento sustentável e acompanhamento dos resultados foram sem dúvida nenhuma o diferencial ciclo que passou.

E para o ciclo 2022/2023, estamos preparando ações que irão elevar o nível de maturidade da gestão da sua empresa!
O início das inscrições para o ciclo 2022 já tem data marcada!

A partir do dia 16 de junho, as empresas poderão enviar os pedidos de inscrições e receber todas as orientações necessárias para esta nova jornada rumo as estrelas da excelência.

Acesse www.sescon-es.org.br/pqc

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AS EMPRESAS CONTÁBEIS DO ESPÍRITO SANTO CONTAM A PARTIR DESSE ANO, COM UM PROGRAMA DE QUALIDADE VOLTADO AO SETOR: O PQC, PROGRAMA DE QUALIDADE CONTÁBIL

13 de novembro de 2020

As empresas contábeis do Espírito Santo contam a partir desse ano, com um programa de qualidade voltado ao setor: o PQC, Programa de Qualidade Contábil. O Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas do Estado do Espírito Santo, com a ajuda do SESCON RS e Serra Gaúcha desenvolveram um projeto que visa auxiliar o empresário contábil na gestão e no resultado, além de certificá-lo com o selo de qualidade. A iniciativa está embasada em critérios isentos e independentes, sendo norteado pelo Modelo de Excelência da Gestão (MEG), da Fundação Nacional da Qualidade, mas direcionado ao segmento contábil.

O PQC está estruturado para que as organizações contábeis possam participar independentemente do tamanho, do estágio da gestão e da localização. A novidade é a criação de um questionário de diagnóstico da gestão, em que, após o seu preenchimento, a empresa tem uma sugestão de quantas estrelas pode tentar alcançar.

Entre os benefícios do prêmio estão a possibilidade de identificar o nível de gestão, o incentivo à melhoria contínua, o reconhecimento externo do patamar de gestão e qualidade, trocas de experiências entre os participantes, além da análise de indicadores voltados totalmente para o mercado contábil. Neste caso, a empresa tem a oportunidade de se comparar com escritórios da mesma região, com faturamentos e números de funcionários similares; o que é uma excelente ferramenta nos dias de hoje, com o mercado cada vez mais competitivo.

O Programa é norteado por sete pontos: liderança, estratégia e planos, clientes, sociedade, informações e conhecimento, pessoas, processos. A empresa que participa da atividade é obrigada a parar e pensar na sua gestão e tomar as medidas necessárias para melhorar os indicadores e atingir suas metas. Trata-se de um incentivo à evolução da gestão e o reconhecimento a cada estágio alcançado.

No projeto, há seis modalidades, desde a categoria Participante (para a organização que não tem a cultura de medir o desempenho, mas quer iniciar) até o reconhecimento de uma a cinco estrelas. Os concorrentes de uma a três estrelas participam respondendo o formulário de “Compromisso com a Excelência”, e os de quatro e cinco estrelas completam o questionário “Rumo à Excelência”. A partir de duas estrelas, além da autoavaliação, os candidatos recebem a visita de um avaliador externo. Ao final do processo, há ainda uma banca avaliadora, com a participação de membro da Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas (Fenacon).

Este ciclo do Programa de Qualidade Contábil será lançado oficialmente no dia 15 de setembro.

Mais do que nunca, o momento é de pensar na gestão da empresa, no resultado da organização, em como gerir pessoas, ouvir o cliente e monitorar eventuais gargalos. É necessário estar bem informado e com os processos alinhados, preparados para as mudanças que já vieram e outras que ainda estão por vir. A gestão pela excelência é uma forma consistente de garantir a sustentabilidade das organizações.


Pandemia COVID-19: Guia Básico de Gestão

Patricia Motta 

Que tal ter um Guia Prático de Gestão para ajudar neste período de pandemia, contendo ações para o antes, durante e depois com focos no governo, nas empresas e na sociedade, com base nos Fundamentos do MEG? É o que apresentamos neste post de hoje, em material elaborado e cedido pelo ex-presidente executivo da FNQ, Jairo Martins. Confira aqui.

Fonte: fnq.org.br – Fundação Nacional da Qualidade


Planejamento estratégico: como fazer análise de cenários

Entender o contexto em que sua organização está inserida é a primeira etapa do planejamento estratégico

De acordo com a visão da gestão estratégica do Modelo de Excelência da Gestão® (MEG), a primeira etapa de planejamento estratégico é a análise de cenários, que consiste na investigação do macroambiente da organização, do setor e do mercado de atuação.

Todas as organizações estão envolvidas em um ambiente complexo de negócios e interesses, que apresenta um comportamento dinâmico e provoca constantes mudanças. Nesse contexto, a análise de cenários trata da investigação e avaliação do conjunto dos diversos fatores, tanto externos como internos, que podem influenciar o sucesso das organizações.

Análise de macroambiente

Esta costuma ser tipicamente a primeira etapa do planejamento estratégico. Abrange a investigação de questões conjunturais amplas do universo Político, Econômico, Social, Tecnológico, Ambiental e Legal, escopo também conhecido pela sigla PESTAL, e sua influência no setor de atuação. O objetivo é identificar ameaças e oportunidades do mercado.

São questões que as organizações, individualmente, pouco conseguem influenciar, mas que as influenciam diretamente. As empresas bem-sucedidas são aquelas que podem reconhecer e responder rentavelmente às necessidades não atendidas e às tendências do macroambiente.

Veja o exemplo abaixo. O quadro apresenta alguns exemplos de fatores que tipicamente são integrantes de estudos para o entendimento atual e futuro do comportamento das quatro forças macroambientais citadas.

Análise do setor

Abrange a investigação das forças relativas ao ambiente operacional da organização, inerentes ao seu ramo de atuação, tais como:

  • cadeia produtiva– concorrentes e diferenciais competitivos, formadores de opinião e influenciadores setoriais;
  • tecnologias– processos principais do negócio, de apoio, de gestão.

As características do setor compreendem diversos fatores presentes no ambiente operacional e podem variar de organização para organização. Abrangem, basicamente, dois tipos: as características importantes dos principais atores da cadeia de produção em que a organização está inserida, articulados por meio de seus processos de criação de valor; e as características atuantes no setor como um todo, provenientes do próprio setor ou do macroambiente.

Existem diversas técnicas e metodologias utilizadas para apoiar o mapeamento e a análise das características do setor de atuação, a saber:

  • análise estrutural do setor (Modelo das cinco forças de Porter);
  • análise do tamanho e crescimento do mercado;
  • análise estratégica da concorrência;
  • análise de ciclo de vida do setor;
  • análise de atratividade do setor.

Análise de mercado

Compreende a investigação das forças relativas à competição por clientes, oportunidades e recursos. A análise do mercado abrange o estudo das informações sobre a evolução do desempenho mercadológico de produtos em relação à concorrência nos segmentos de atuação e a consequente identificação de oportunidades e ameaças.

Fatores relevantes, como evolução e sazonalidade da demanda, até mesmo geográfica, de produtos e de novos produtos, participação nos segmentos, preços relativos, pontos de venda, prazos de entrega, negócios perdidos, cancelamentos de contratos, investimentos em publicidade e propaganda, perfil dos compradores, usuários ou demandantes, seu comportamento na decisão de compra, seu poder de compra e valor a eles agregado pelos produtos, dentre outros, devem ser considerados.

As análises levantam as oportunidades e ameaças concorrenciais, indicando as necessidades de formulação de estratégias de segmentação, de configuração de portfólio de produtos, de política de preços, da utilização da publicidade e propaganda, de arquitetura dos canais de venda e outras.

Patricia Motta 

Fonte: fnq.org.br – Fundação Nacional da Qualidade